Skip to main content
Tecnologia

O mundo mobile da publicidade

O número de pessoas que possuem smartphones e tablets é cada vez maior – 16% dos brasileiros, segundo o IBOPE. Por isso, cada vez mais as marcas têm a possibilidade de estarem presentes na vida de seus consumidores, tornando-se mais do que simples produtos, e fornecendo também relevância para o público.

A Coca-Cola, por exemplo, lançou esse app e levou o Grand Prix Mobile Lion no festival de Cannes 2012


Os principais modos de utilização do mobile marketing tem sido na forma de aplicativos promocionais, como o da Coca-Cola, QR codes, mobile websites e os já clássicos banners em apps, mas, com dados de geolocalização e HTML5, criam-se novas possibilidades de abordagem e segmentação do público.

O Foursquare, por exemplo, é uma das plataformas que possibilitam que os usuários sejam impactados por publicidade através da geolocalização.

O Netshoes foi o primeiro anunciante no mundo a utilizar remarketing em campanhas móveis. O conceito utiliza informações coletadas em visitas anteriores ao site móvel para direcionar anúncios específicos para cada usuário. Por inovar, ganhou o Prêmio Oi Tela Viva Móvel 2012.

Um outro dado que pode motivar as marcas a investirem em mobile é que segundo uma pesquisa da Hipcricket, 54% dos norte-americanos que possuem smartphones dizem não se lembrar ou não terem visto publicidade em seus aparelhos, o que pode incentivar a criação de campanhas diferenciadas e que atraia todos esses potenciais consumidores. Já grande parte dos 46% que afirmam ter visto anúncios no aparelho realizaram compras por influência da publicidade mobile, o que pode aumentar ainda mais o faturamento previsto para mobile até 2016, que é de 22,5 bilhões de dólares e representa 15.2% de todo o investimento em publicidade online.
Ou seja, quem já for dono de um smartphone/ tablet ou pretende ter um em breve, prepare-se: muita publicidade vai rolar, e das mais variadas formas possíveis! Se for atrativa e com conteúdo que interesse a quem receber, por que não clicar, não é mesmo!?

por André Barcelos