O Clube de Criação do Rio de Janeiro – CCRJ – volta a produzir seu tradicional anuário após três anos de ausência. Para isto, está trazendo de volta o Melhor do Rio, festival criado para valorizar a criatividade das agências cariocas que resulta no livro com os melhores trabalhos do ano.
Este é mais um passo significativo no resgate da atuação da entidade, hoje presidida pelo diretor de criação da Quê Eduardo Almeida. “Nesse momento de resgate do Clube, o anuário consolida o trabalho que foi realizado nesses dois anos. Ele chega para unir novamente o CCRJ ao mercado”, avalia.
As inscrições, encerradas no dia 28 de Setembro, bateram recorde. Foram mais de 1400 peças inscritas por produtoras de som e filme, escritórios de design e de ilustração, estúdios de fotografia, agências digitais e, a maior parte, por agências de propaganda, entre elas Agência 3, Artplan, Binder, F/Nazca, Giacometti, Giovanni+Draftfcb, JWT, NBS, Ogilvy e Quê.
O julgamento ocorreu entre os dias 29 de Outubro e 8 de Novembro na ESPM. Foram convidados cerca de 60 profissionais para compor o júri, entre eles estava Paco Conde (Ogilvy), Felipe Rodrigues (Giovanni+Draftfcb), Luis Claudio Salvestroni (Agência 3), Alessandra Sadock (Artplan), Marcos Apóstolo (Binder), Lula Vieira (Ediouro), entre outros. As categorias avaliadas foram: Mídia Digital, Mídia Exterior, Mídia Impressa, Filme, Rádio, Cases, Mídia Design/Material Promocional e Qualidade Técnica.
A Artplan e F/Nazca foram as agências mais premiadas, empatadas num total de 34 peças. Em seguida estão NBS (19 peças), Heads (17 peças), Quê (16 peças), Giovanni+Draftfcb e Loja (12 peças cada). Confira abaixo a tabela completa das premiações:
O Hall da Fama, espaço que prestigia nomes consagrados do mercado, homenageia desta vez o publicitário Adilson Xavier, que durante anos presidiu a Giovanni+DraftFCB. Já a criação do anuário ficará a cargo de Alessandra Sadock, diretora de criação da Artplan. Esta é a primeira vez que uma mulher assina o livro carioca. A campanha de inscrição foi criada por Roberto Vilhena, VP de criação da Artplan.
“Queremos voltar a ter um anuário que seja referência e mais ainda: que funcione como um instrumento de prospecção para o mercado do Rio de Janeiro. O Clube vai enviar o anuário para clientes que estão no Rio mas que não trabalham com agências locais. Ele será o portfólio de um mercado inteiro”, explica Eduardo.
