Sem dúvidas, as redes sociais são grandes sucessos no Brasil. Desde o MSN e Orkut, os números relativos ao engajamento dos brasileiros são assustadoramente representativos no cenário mundial. Engana-se, porém, quem pensa que tais serviços são exclusividade apenas dos adolescentes e jovens. Cada vez mais pesquisas apontam para o crescimento dos usuários adultos e idosos, principalmente no Facebook. E, desde a criação desses perfis, os jovens (em sua maioria, filhos) acabam sofrendo algumas humilhações públicas.
Nos Estados Unidos, berço das mídias sociais, está ocorrendo uma significativa queda dos adolescentes no Facebook. Segundo uma pesquisa, 3 milhões de americanos saíram da rede social entre 2011 e 2014. Enquanto isso, no Brasil, essa tendência parece estar bem longe. Conforme a pesquisa do ComScore, o número de jovens brasileiros mais que dobrou. De 2012 para 2013, o Facebook passou de 4,3 milhões para 9,4 milhões de usuários nesta faixa etária. Além disso, a média de tempo chegou a 18 horas mensais, 44% a mais do que em 2012.
De qualquer forma, como todo mundo sabe, Mark Zuckerberg foi às compras e adquiriu o WhatsApp por US$16 bilhões de dólares, aumentando o seu império que já contava com o Instagram. Seria esta uma estratégia do gênio empreendedor para “segurar” os adolescentes e jovens espalhados pelo mundo? Certamente, o presente/futuro é o uso indiscriminado do mobile. Sobre isso, conversaremos em um próximo post.
Por fim, nós, vitaminados e filhos, gostaríamos de dar algumas pequenas dicas aos nossos amados pais, usuários sem moderação das redes sociais:
1 – Sigam o Vitamina UFF;
2 – Não postem publicações em nosso mural com citações de apelidos e/ou piadas;
3 – O uso do chat (famoso inbox) não é pago. Ou seja, pode usar livremente;
4 – Não compartilhem/curtam suas próprias publicações;
5 – Não comentem coisas fofas nas fotos dos nossos amigos.