As marcas querem sempre ficar na cabeça do consumidor, serem lembradas, faladas e cantadas, e na Copa do Mundo não poderia ser diferente. Elas querem ser as mais “chicletes” possíveis. Para isso suaram para criarem jingles criativos, marcantes e altamente alegres, mas que não fugissem do mote do momento, a copa.
A Fiat começou sua campanha desde o ano passado, aproveitando que as manifestações estavam em foco utilizou a frase “Vem pra rua”, que marcou todos os protestos pelo Brasil e uniu com a Copa do Mundo. A música, na voz do grupo O Rappa, acabou virando uma música de protesto mas ao mesmo tempo uma campanha para a copa, já que no vídeo é possível ver imagens ligadas a essa festa. O vídeo oficial já possui mais de 280 mil visualizações e ainda continua circulando na rede.
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A Rede Globo lançou em abril o jingle intitulado “Somos um só”, nele Marcelo D2, Thiaguinho, Luan Santanna e outros grandes cantores brasileiros, cantam a nova versão do clássico “Coração Verde e Amarelo”. O clipe conta com cenas do cotidiano adaptadas para o futebol e exalta bem a paixão do brasileiro pelo esporte que em qualquer lugar consegue jogar uma “bolinha”.
A música tem sido bem aceita pelo público e por muitos dita como melhor do que a música oficial da copa.
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A Coca- Cola vem pra copa com a música “Todo Mundo” nas vozes de Gaby Amarantos e Monobloco, juntamente com o vídeo será realizado uma ação onde 11 latinhas em 11 línguas diferentes serão lançadas. A estratégia da campanha objetiva fazer desta edição do mundial a “Copa de Todo Mundo”. O vídeo oficial conta com cenas gravadas durante o Tour da Taça da Copa do Mundo da FIFA , além de vozes e ritmos de diferentes povos, dos quais artistas locais fizeram a releitura do hit. Foram 27 versões que cobriram mais de 175 mercados onde a Coca – Cola está presente.
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Apesar de se diferenciarem, dá pra notar que todas as marcas resolveram utilizar da mesma ideia de união dos povos, vindo bem mais forte nessa Copa do Brasil do que em outras, além da marcante alegria característica dos brasileiros. Pode até já ter uma música oficial, mas e para o povo, qual será?
Por Julia Lutterbarch